Hoje na impossibilidade da crónica ser escrita pelo editor Fernando Oliveira, sou eu Mário Jesus a contar as peripécias da nossa volta desta vez com destino a Sesimbra, local que não visitávamos desde a volta escolhida pelo Hipólito em 14 de Setembro.
Pelas 07:45h estava junto da casa do Tiago Antunes que esperava pelo Ruben, amigo que já nos acompanhou noutras voltas e hoje apareceu para pedalar pela Arrábida.
No ponto de encontro habitual onde já estava o Renato e depois se juntou a nós o Hipólito e o Nando lá arrancamos com destino a Sesimbra pelas 08:30h.
Pela rua principal de Vila Nogueira, Rua Dr. José Augusto Coelho, lá fomos direitos a Oleiros onde voltámos á esquerda pela Rua da Escola direitos ao Alto do Vesugo pelo alcatrão já que esta subida agora está vestida de preto…O Renato aventa que qualquer dia a serra está alcatroada!
Chegados lá acima ainda derivámos um pouco mais á direita para ir ver as vistas e estudar o percurso, onde o Ruben ficou indignado, “então agora subi isto e voltámos atrás?!”
De regresso ao estradão descemos em direcção á estrada N379-1 em direcção aos Casais da Serra onde perto do Parque Ambiental o Nando voltou
para casa devido a uma indisposição (alcohol nocturnus).*
*Nota de Editor.
Com o pelotão reduzido
a cinco BTTistas, percebem o título da crónica, rumámos à localidade das
Pedreiras pela estrada de Calhariz, onde frente ao Palácio desta quinta
voltámos á esquerda e depois na bifurcação á direita subindo em direcção às
pedreiras da Sobrissul.
A meio da subida nova virada desta vez á direita para seguir
o trilho que acaba junto á localidade das Pedreiras.
Daqui seguimos pelo estradão que vai terminar na estrada do
Facho de Santana, onde seguimos para o Castelo de Sesimbra, não sem antes fazer
um single-track que termina junto a uns prédios e em PéBT.
Antes da subida ao castelo a foto da praxe junto do D.Sancho
I, e toca a subir, para entrar pela porta principal e sair pela porta das traseiras!
Até á vila de Sesimbra foi sempre a abrir, ou quase, pelo trilho
do castelo, onde por vezes a cautela indica aos menos experientes a descida da
montada para superar desníveis ou raízes.
Ainda assim temos quem contrarie esta precaução e mesmo a pé
deixe a bicicleta na horizontal paralela ao chão…
Saímos junto ao aldeamento “Villas de Sesimbra” que já
conheceu melhores dias e está ao que parece ao abandono e em grande velocidade
passamos pela Praia do Ouro rumo á doca de Sesimbra. Claro que é da praxe a
visita ao pequeno farol no pontão e depois deste desvio, lá fomos nós pela
“maior “dificuldade do dia, a subida do Forte do Cavalo.
Devido ao adiantado da hora e a trazermos 2 ciclistas menos
rodados, optámos por seguir em frente no último terço da subida, por um caminho
já trilhado em Setembro passado, pela zona conhecida como Sentrão, passamos por
o túnel da assenta e seguimos rumo ao Zambujal de baixo.
O membro mais velho do pelotão logo adiantou que o regresso
a casa não devia ser por alcatrão e depois de consultar a frescura física dos
restantes optámos por fazer o caminho até casa similar ao que tinha sido feito
na volta de Setembro.
A partir daqui foi puxar pela carola e lembrar onde virar,
porque o GPS/Nando não estavam ali para o tradicional vira aí, esquerda, pára,
direita ou o desanimador estamos fora do trilho.
Ainda assim seguimos o caminho pelas Covas da Raposa,
Almoinha, e Fonte de Sesimbra onde numa descida rápida uma vala ia fazendo
estragos nos meus seguidores, já que eu era o GPS!
Chegados á localidade da Carrasqueira entrámos num estradão
arenoso paralelo à EN.378 e qual não é o nosso espanto quando vemos 4
motociclistas a aquecer as suas motos.
Não era difícil perceber que iriam tomar o mesmo caminho, e
depois de rogarmos algumas pragas a estes indivíduos lá fomos pedalando e
rezando para que seguissem outro caminho. Claro que ao chegarmos ao cruzamento
com a E.N 378 fomos ultrapassados e a sorte esteve connosco já que estes
“artistas” ficaram a brincar junto da Lagoa Azul nos areeiros.
Passamos e seguimos pelo estradão que acaba na estrada da
Quinta do Perú para a Maçã, voltando á direita nesta e posteriormente á
esquerda para seguir rumo aos Canais. Aqui constatámos com grande tristeza o
abate de todos os pinheiros que ladeavam a estrada e que a tornavam agradável
de fazer.
Depois da subida dos Canais, “é a última subidita Ruben”,
fomos pela Rua do Progresso até Oleiros onde voltámos á esquerda para atravessar
a Vinha da Sardinha, passar pela nova urbanização de Azeitão, aproveitar a
passagem aérea para peões sobre a variante e chegar a Brejos de Azeitão com
47,22 km feitos num total de 750 mt de acumulado de subidas.
Boa volta mais uma vez.
A todos que nos lêem aqui no blog Festas Felizes e apareçam!
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