domingo, 1 de abril de 2012

PRIMEIRO DE ABRIL


Apesar de hoje ser o dia em que habitualmente se contam algumas mentiras inocentes, tudo o que passo a contar aconteceu e tal e qual descrevo. As fotos comprovam a situação.

Hoje fui o primeiro a chegar ao ponto de encontro e depois de beber um cafézito, eis que aparecem o Hipólito e o Nando.

Como o Flávio não aparecia, resolvi ligar e fui atendido com “hummmm”, sinal que o rapaz tinha acordado com o meu telefonema. Combinámos que esperavamos por ele para iniciar a volta. Assim foi e pelas 08h30 estavamos prontos para sair, sendo o pelotão constituido pelo Hipólito, o Nando, o Flávio e eu Mário.

Pensavamos que estavamos prontos porque o senhor atrasado, Flávio, ao tirar a bike da carrinha viu que a roda da frente estava furada assim como a roda de trás.Sina a nossa!

Bem trocámos as camaras de ar e quando fomos encher as rodas eu reparei que o pneu de trás tinha um rasgo que não ia aguentar. Arrancámos e fomos a casa do Nando para ir buscar um pneu para a bike do menino, desmonta e monta de novo e pelas 9 e tal da manhã lá arrancámos! Ufa.

Pelo bairro de Vila Nogueira conhecido como “campo da Bola “, depois junto à variante em direção ao Vale andeiro e como não podia deixar de ser a trangressão do dia que fica para os quatro que pedalaram hoje, mas de onde tirámos algumas fotos e confirmamos a maneira de “abrir” um portão!











Bem, depois de passar por esse sitio fomos dar junto ao estradão que nos leva até aos Canais, e virada à direita para fazer o single track que acaba junto da Quinta Casal do Tojo, na Aldeia da Piedade.

Subida até à Aldeia da Portela e virada à esquerda para os Casais da Serra onde adivinhem, encontrámos mais um portão com aqueles dizeres esquisitos que nós ficamos uns a olhar prós outros a tentar perceber o porquê de tais coisas.

Lá contornámos mais esta barreira e depois de uma queda aparatosa do meu Nokia que serve de máquina fotográfica, tracker de GPS e de vez em quando faz umas chamadas, outro portão.

Hoje deu para ver quem em miudo subiu ás arvores e quem ficava a ver, mas enfim mais um obstaculo superado e pelo Alambre seguimos até ao vale de Picheleiro na direção do Parque de Campismo, mas pelo vale.

Este caminho está normalmente vedado no seu inicio ou fim conforme o sentido em que circulamos, por isso fomos à descoberta de uma “variante” e adivinhem, de novo em terrenos particulares. E quando iámos em “silent mode” eis que passamos por um acampamento de escuteiros que nos saudaram, lá se foi o efeito surpresa.



























Pala estrada dos picheleiros no sentido de Vila Nogueira, voltámos à direita passando pela Quinta Nossa Senhora das Mercês e pela quinta dos 3 caminhos, para depois de descer radicalmente, encontramos de novo a estrada dos picheleiros. Aqui fizemos um controlo horário e resolveu-se modificar a volta para chegarmos a horas decentes. Assim tomamos o famoso caminho da Comenda e depois de passar a ribeira da Ajuda, subimos e de que maneira até chegarmos ao bairro de vivendas que se encontra na Aldeia Grande. Fizemos um pequeno trilho que nos leva da EN 10 até à Rua do Alto das Necessidades e depois a subida da mesma em grande passo. Segundo o Nando a volta era um pouco maior mas ficou condicionada pelos contratempos de inicio. Mas valeu, como sempre!









Sem comentários:

Enviar um comentário