domingo, 26 de janeiro de 2014

OUTRA VEZ...


Esta semana em modo "repeteco" voltámos a tomar o rumo do concelho de Sesimbra, voltámos à subida das Pedreiras Sul e à radical descida desde o seu topo até ao local da Achada, também voltámos a descer pela Fonte do Carvalho, e só não descemos pelo "singletrack" do Castelo de Sesimbra pois o Mário regressou ao nosso convívio após algumas semanas de inactividade, e como não se encontrava nas melhores condições físicas, resolvemos poupar o individuo à terrível subida do Farol, desde a vila de Sesimbra até ao Sentrão.

Como referi anteriormente. Hoje reapareceu o Mário, para um passeio que contou ainda com as participações do Hipólito, do Machado, do Fernando e do Renato.

Além do Mário também reapareceu o nosso amigo "GPS", "GP" para os amigos, e desta vez apesar da sua teimosa insistência não o levámos connosco pois iríamos novamente para os lados de Sesimbra e qualquer dia o animal passa a pertencer a esse concelho. Como nós o queremos ter por perto para quaisquer eventualidades, resolvemos poupa-lo desta vez. Mas desenganem-se os que pensam que foi fácil fazê-lo desistir dos seus intentos... Até tive mesmo de me zangar com ele, para não nos acompanhar.

Quanto ao passeio nada de novo em relação à semana anterior no que diz respeito ao percurso. As únicas novidades foram as deslocações na serra da Achada para o local da marcação da milha marítima e consequente descida para a Meia Velha.
E já no regresso a casa, com ida pelo Amplibate e no Vale da Abelheira a bonita e rápida descida de um "singletrack" já nosso velho conhecido na Quintola de Santana.
Na Carrasqueira o regresso foi feito pelas Terras da Volta, aproveitando este engraçado e arenoso trilho, alternativo à monótona N378.

 Num passeio feito essencialmente por longas descidas, foram realizados 39 km com 702 metros de acumulado positivo.

Outra vez o "GP"...

Outra vez na Achada- Meia Velha...

Outra vez a descer...

Outra vez nevoeiro...

Outra vez o Mário...

Outra vez em Sesimbra...
Outra vez 39 km

domingo, 19 de janeiro de 2014

MARMITA CHEIA


Começamos por nos dirigir para planalto do Alambre onde constatámos novamente que este se encontra repleto de avenidas, perdendo neste caso os amantes dos "singletracks" muito técnicos e maravilhosos que existiam no local. Até o que vinha desde o alto do Alambre na direcção do estradão do Parque de Campismo-Casais da Serra, acabou. Tornado-se numa larga e monótona avenida, onde só falta mesmo o asfalto... É melhor estar calado... Não vá o mafarrico tece-las!

No entanto hoje como choveu bastante durante a semana e continuava a chover, resolvemos ir até às terras do Risco para podermos pela primeira vez observar a Marmita do Gigante, cheia de água.
Os exploradores do dia foram o João, o Hipólito o Machado e o Fernando, que após a travessia de um enorme mar de água no planalto do Risco, desviaram o curso normal dos passeios naquele local para as imediações da dita Marmita.

A Marmita do Gigante é uma formação de origem fluvio-glaciar, que pode ter a forma de depressão em depósitos glaciares, mais ou menos circulares, e às vezes cheios de água ou de cavidade em leitos de rios pela acção das correntes fluviais.

De constatar que no local foi aberto um trilho bem mais largo, do que a última vez que por ali andámos, por entre a vegetação circundante, e que normalmente nos impedia de levar as montadas até perto da dita formação milenar. Desta vez foi bem diferente de todas as outras e chegámos até bem perto com as bicicletas, deixando-as a cerca de 20 metros do nosso objectivo.

Quando lá chegámos o visual era alucinante, como nunca nenhum dos presentes tinha vislumbrado anteriormente, pois a Marmita estava cheia e o riacho que a sustenta encontrava-se em plena actividade, pois a quantidade de água que vertia era imensa, o mesmo acontecendo do recipiente do grande homem, para o vale em baixo, formando uma cascata digna de ser observada e captada para a posteridade pela minha objectiva.

Apesar de ser este o ponto alto do dia ficou ainda a registar a subida das Pedreiras Sul, e a longa e excelente descida desde o alto da pedreira até ao interior da pedreira da Achada. Não sem antes, o regresso, a um local que antigamente visitávamos com alguma frequência, a varanda das Pedreiras e onde captámos uns belos momentos.

Depois seguimos pela radical e empedrada descida que nos conduz desde o Facho de Santana até ao Moinho da Fonte de Carvalho, em Sesimbra.
Após todos estes maravilhosos momentos do dia de hoje, regressamos a Vila Nogueira de Azeitão, terminando o passeio após 39 km, com 836 metros em acumulado positivo.































domingo, 12 de janeiro de 2014

MACHADO PRESENTE


Hoje foi dia de gazeta para todos os CicloBeatos... Todos!?
Claro que não foi para todos, o Machado apareceu no local à hora do costume e pronto para pedalar.

Deixo aqui o nosso pedido de desculpa ao Paulo Machado, por não termos comparecido nem avisado.
Não tínhamos o seu contacto telefónico nem imaginávamos que após algumas semanas de ausência ele iria reaparecer logo neste dia. 
Já possuimos o seu contacto e para a próxima deixa-mos aviso... Ou seja para a próxima não faltamos! Pois já tivemos o dia de folga deste ano de 2014.

sábado, 11 de janeiro de 2014

MOUNTAIN BIKE!?


Nesta crónica vamos conhecer o que é o "mountain bike", as disciplinas que o compõem e as principais provas desta modalidade desportiva individual praticada com uma bicicleta própria. 

O "mountain bike" é uma modalidade de ciclismo que nasceu como desporto em meados da década de 50 do século XX, no estado norte-americano da Califórnia. 

Este desporto pode ser praticado em caminhos de montanhas, em estradas de terra, em parques, terrenos ou mesmo dentro das cidades. 

As provas desportivas de "mountain bike" e as regras deste desporto são reguladas pela Union Cycliste Internationale (UCI), que foi fundada no ano de 1990, situando-se a sua sede na cidade de Aigle, na Suíça.


AS BICICLETAS DE "MOUNTAIN BIKE" 

As bicicletas utilizadas para a prática de "moutain bike" são conhecidas pela sigla “BTT”, que significa “bicicleta todo o terreno” e têm características diferentes das bicicletas usadas nas outras modalidades do ciclismo. 

Os pneus são mais largos e o seu rasto é cardado. Os amortecedores são instalados nas partes anterior e posterior (frente e atrás) da bicicleta. 

As “BTT” têm um “quadro” mais resistente que os das restantes bicicletas e o guiador normalmente é direito. 

A “caixa de velocidades” apresenta nos dias de hoje 20 relações de velocidade, semelhantes às das bicicletas para as provas de estrada.

AS DISCIPLINAS DE “MOUNTAIN BIKE” 

A modalidade de "mountain bike" é constituída por diversas disciplinas, na sua generalidade designadas por palavras inglesas: “Cross-country” (“XCO”), “Trip Trail” (“XCM”), “Downhill”, “Freeride”, “4X”, “Trial”, “BMX” e “Enduro”. 

Destas disciplinas as mais conhecidas são: 

- “Cross-country” ou corta mato: realiza-se em estradas de terra, com acidentes próprios do campo (árvores, raízes, etc.) e com vários caminhos com subidas e descidas. 

- “Trip Trail”, também conhecida como “Maratona”, que é uma prova de longa duração, com percurso em estradas de terra. 

- “Downhill” (literalmente “descida da colina”), que também pode ser disputada nas cidades, com várias descidas em terrenos com várias irregularidades. 

- “BMX”, que é uma competição disputada num circuito de obstáculos.


PRINCIPAIS PROVAS DE "MOUTAIN BIKE" 

Uma das principais provas internacionais de "mountain bike" são os Jogos Olímpicos. A modalidade estreou-se, com a disciplina de “Cross-country” nos jogos de 1996, realizados na cidade norte-americana de Atlanta. Nos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008 foi introduzida a disciplina de BMX SX”, ou seja, “BMX Supercross”. 

Outras provas importantes são a “Taça do Mundo de Crosscountry” e os “Campeonatos do Mundo de Mountain Bike”, com provas que, no ano de 2014, se realizarão, entre outros, nos EUA, na África do Sul, na Austrália e em França. 

Em Portugal existem competições de "XCO", "XCM", "Enduro" e "Downhill", sob a alçada da Federação Portuguesa de Ciclismo. http://www.uvp-fpc.pt/index.php

domingo, 5 de janeiro de 2014

ESTRADÕES NA ABERTURA DO ANO


Demos hoje inicio ao novo ano de 2014, realizando um passeio, utilizando apenas, os ditos "estradões", que são geralmente, estradas largas de terra batida.

Estradão

1. Estrada grande ou larga.

2. Estrada ou caminho rústico e irregular, geralmente sem bermas definidas (ex.: estradão asfaltado, estradão em terra batida).

"estradões", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa 

No que diz respeito à volta do dia, com inicio em Vila Nogueira. Apareceram três CicloBeatos, o Hipólito, o Fernando e o Renato, só que após alguns quilómetros e já na estrada do Vale de Barris, o Renato não resistiu a uma forte dor de dentes, que começou a apoquentá-lo no inicio desta manhã, e regressou a casa para tentar atenuar o mau estar. 
Os dois restantes continuaram o seu treino, evitando locais com lama e regressando a casa o mais limpos possíveis, porém e apesar da nossa limpa escolha, ainda chegamos um pouco para o lado do sujo... Imaginem então se tivesse-mos ido para terrenos mais enlameados.

Ainda assim e para uma volta realizada logo a seguir aos excessos da época das festas, conseguimos realizar 36 km a pedalar e com 688 metros de acumulado em subidas.

Hoje também utilizamos uma das míticas, subidas do PNA, o "tabu" do CicloBeato Mário, o Parque de Campismo dos Picheleiros, e ainda regressamos a uma nossa velha conhecida e que não constou nas seis partes dedicadas nessa rubrica, a subida do Parral.*

Como nota, fica o registo de que passamos pelos Casais da Serra, na esperança de saber novidades sobre o "GP"**, no entanto os nossos intentos não foram satisfeitos, pois nesse local não avistamos sequer a presença de qualquer canino. Muito menos do nosso amigo "GP".
Para a semana haverá mais no local do costume e à mesma hora.

* ver crónicas sobre as subidas míticas do Parque Natural da Arrábida, aqui no blogue