domingo, 11 de maio de 2014

DIRETOS À DESCOBERTA


Em mais um domingo soalheiro, fomos explorar terrenos, na cidade de Setúbal junto ao bairro do Viso, aproveitamos também para passar por alguns trilhos em que já não passávamos há muito e inspirados num antigo episódio de "Inspector Max" que na manhã de sábado passou na TV, fizemos um ligeiro desviou até a um dos vários moinhos que abundam nesta zona, e que na opinião de alguns dos participantes, tornou a nossa volta de hoje uma espécie de "National Geographic" com passagem e desbravamento de muito mato.

No dia de hoje voltaram a participar os únicos elementos que se irão aventurar nos Montes Hermínios, e por antiguidades passo a apresentar, o João, o Hipólito, o Machado, o Fernando, o Mário, o Flávio e o Renato.
Apesar do cariz lúdico da volta de hoje ainda somamos, 731 metros de acumulado em subidas, ao longo dos 35 km que integraram o passeio (para apenas 3 dos participantes), já que fomos distribuindo, perto de casa cada um dos elementos do grupo de exploração.

O desafio de final de ano CicloBeático, aproxima-se a passos largos (falta 1 mês) e como tal não convém forçar andamentos, apenas basta fazer manutenção e evitar algum percalço, que possa por em risco a participação em tão ambicioso desafio que se nos depara em terras de Viriato.

O que vou escrever nos próximos parágrafos, até pode ser considerado, conversa da treta ou politicamente incorrecto, mas os meus amigos que me conhecem bem, sabem quem e o que sou e que acima de tudo gosto das "coisas" claras e esclarecidas e que nada deixo passar sem uma justificação ou pelo menos deixar a minha insignificante e humilde opinião. Como tal aqui vai.

Como repararam eu escrevi no inicio do primeiro parágrafo "explorar" porque a palavra "descobrir" trilhos nesta região para além de abusiva poderá ser tarefa difícil a roçar o impossível, já que são terrenos praticamente urbanos e que já foram descobertos há muito tempo... Não havendo portanto lugar a tentativas ridículas de se passar por Vascos da Gama, Pedros Álvares Cabral e afins... Em relação a terrenos privados de facto até poderão existir "muitos" em que ninguém por lá passou (o que eu duvido), no entanto existe uma outra palavra difícil de entender para a maioria dos Portugueses e neste caso cada vez mais para uma classe  da qual, faço parte, e que se encontra em crescendo (apenas em número infelizmente) os ditos "Betetistas", e a palavra para alguém mais desatento chama-se: RESPEITO.

E já agora por falar na tal palavra difícil de compreender... Ao longo destes seis anos de crónicas, sempre respeitei quem participa com comentários, e sempre dou resposta, apesar de algumas vezes discordar (não podemos gostar todos do mesmo). Em nenhuma situação deixei de dar atenção e de ter uma resposta o mais rápida possível e também nunca me escondi, lançando comentários indirectos a quem quer que fosse, evitando as devidas respostas.

O que nestas linhas escrevo e sempre escrevi, é claro e sempre dei direito de resposta a quem mencionei, assim como sempre publiquei e respondi a todos os comentários independentemente dos conteúdos.
No entanto e infelizmente, existe sempre quem age de forma diferente, não sei, nem sou ninguém para julgar, se será a forma certa ou errada de estar ou de o fazer, no entanto não me revejo nestas atitudes, pois estas ficam para quem as pratica... Eu fico com os meus amigos Ciclobeatos e continuaremos a saber dignificar os valores que nos passaram e que sempre tentamos transmitir da melhor maneira possível, errando muito e muitas vezes, pois humanos somos, no entanto sabemos muito bem aquilo que não somos.

O que escrevi neste dois últimos parágrafos não é indirecta para ninguém. É mesmo uma directa e ele sabe que é para ele, e apenas escrevi aqui no meu espaço já que não me foi dada a devida atenção no seu, como bom entendedor que sou, reparei que não sou bem vindo por lá, portanto aqui no meu local dou-lhe a devida resposta. No entanto no seu espaço que ao longo dos tempos me habituei a apreciar, não voltarei a participar pois fiquei a saber que não devo.

Fernando Oliveira















Sem comentários:

Enviar um comentário